terça-feira, julho 06, 2010

História da Africa do Sul


1913. O ato da terra de nativos era a primeira parte principal de legislação do segregação passada pelo Parlamento da união, e remanescida no Apartheid até os 1990's em que foi substituída pela política atual da restituição da terra.

1948. O Partido Reunido Nacional, o principal partido político do nacionalismo africânder, venceu as eleições gerais de 1948 sob a liderança de Daniel François Malan, clérigo da Igreja Reformada Holandesa. Uma das principais promessas de campanha de Malan era aprofundar a legislação de segregação racial. O Partido Reunido Nacional derrotou por pequena margem o Partido Unido de Jan Smuts e formou um governo de coalizão com outro partido defensor do nacionalismo africânder, o Partido Afrikaner. Malan instituiu o regime do apartheid, e os dois partidos logo se fundiriam para formar o Partido Nacional.

1950. Supressão do ato do Comunismo proibia organizações com influencias comunistas. A definição de comunismo no fraseio do ato era amplo e casuísta, assim, qualquer um que procurasse mudar uma lei poderia ser considerado um comunista, especialmente se fosse uma lei que reforçava o segregação racial. 

1950-1985. Ato de Imoralidade era um dos primeiros atos do Apartheid dentro da África do Sul. Tentou proibir todas as relações sexual entre brancos e não-brancos

No dia 21 de março de 1960, na cidade de Joanesburgo, 20 mil negros protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular.
No bairro de Shaperville, os manifestantes se depararam com tropas do exército. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Esta ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a ONU – Organização das Nações Unidas – instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. 

.
1967. Aprovado o Ato No. 83 do terrorismo, uma lei onde qualquer negro poderia, sem provas, ser considerado terrorista e perigo a nação, e ser preso sem julgamento

1970. Ato preto do Cidadão de Homeland era uma lei de desnaturalização, para mudar o status dos habitantes do Bantustões (homelands pretos) de modo que fossem mais cidadãos sul africanos. O alvo era assegurar-se de que os africanos brancos viessem compor a maioria com direitos na população.


1990. Nelson Mandela é libertado após pressões externas cada vez mais intensas e que sufocavam a economia sul africana. Com sua liberdade o embargo internacional começou a ser revisto.

Nenhum comentário: